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quarta-feira, 28 de setembro de 2011

god is in the rain

ah, só para atualizar: após 2 dias de um calor tão ardidamente abafado que eu jurei que ia morrer e comecei a arquitetar planos para invadir piscinas alheias, domingo de noite CHOVEU. eu estava na rua (mesmo, andando na calçada) quando senti pingos e saí girando com as mãos em direção ao céu. se alguém me viu nessa hora, deve ter pensado que era mais uma saindo do bar total bebum, mas nem era.

mais: cheguei em casa e, quando a chuva realmente deu o ar da graça (eu estava feliz, mas, na verdade, eram apenas mini pingos esparsos), JURO que uma pessoa que estava na rua gritou "A CHUVA CHEGOU!!!" numa alegria digna de campeão da copa do mundo.

mas, como deus é um cara gozador e adora brincadeira, no dia seguinte estava eu na fila da embaixada americana quando começa O TORÓ (não o pior de todos os tempos porque em abril meu apartamento ALAGOU, embora todas as janelas estivessem fechadas. acho que a água entrou por osmose). e eu tenho que andar do portão até a casa e nem me importo de estar de vestido e sair fazendo cosplay de garota da roupa molhada, porque, afinal, passei 90 dias mentalizando a chegada da chuva, então não ia reclamar dela, certo?

enfim, tudo o que te disseram a respeito da seca de brasília é verdade. aliás, é pior. mas dá pra sobreviver, e depois ser recompensado vivendo o clichê de comemorar aquela água caindo do céu de uma maneira bem brega, fazendo a natalie portman careca chorando e dizendo "god is in the rain" (sim, o título do post foi irônico). claro que, em breve, o esporte passará a ser reclamar da chuva.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

de volta para o futuro

na minha atual R.E.M. obsession, estou ouvindo a banda mais que nunca nos últimos dias - sei que é bobo porque a música deles continuará, mas é algo que eu faço quase que como um tributo, do mesmo modo que faço quando um artista morre. achei no blog do editor do scream & yell um post que fala sobre o show deles no rock in rio 3, em 2001, o primeiro e único da banda que eu vi, e que tem em vídeos a íntegra do show, então claro que estou assistindo. aí descubro que quando eles tocaram she just wants to be e the lifting, do na época futuro álbum reveal, as músicas eram inéditas não apenas por não terem ainda sido lançadas, mas também, se michael stipe estava dizendo a verdade, pelo fato de nunca terem sido tocadas para nenhuma plateia. não é mesmo especial ter presenciado isso?

mas a questão é: eu não tinha, na época, a noção de que estava num momento histórico. hoje, olho pra trás, revejo o show e percebo a magnitude do que eu vivi, mas apenas porque, de alguma maneira, o tempo que passou e a documentação do evento me permitiram saber disso. então, se me perguntam "como foi o show?", eu vou acabar embutindo uma emoção de ter visto o debut dessas músicas quando, na verdade, eu não tive essa sensação quando as coisas estavam acontecendo.

o mesmo vale para ter vivido a época do grunge e ter ouvido o nevermind loucamente mil vezes. uma coisa é estar feliz na hora em que o momento está acontecendo. outra coisa é, mais tarde, contextualizando o fato no tempo, espaço e demais circunstâncias, perceber o que aquilo realmente significou, o que é absolutamente impossível sem esse distanciamento histórico.

e é assim na vida. não sou adepta do "ah, eu era feliz e não sabia" que as pessoas geralmente usam para descrever a infância e adolescência. certo, você não tinha que trabalhar, que pagar contas, nem tinha preocupações de gente grande. mas também não era tudo um mar de rosas: existiam os problemas existenciais que só os adolescentes conseguem transformar no fim do mundo, amores não correspondidos, bullyings e semi bullyings, crises de se sentir um ET, sentimento de falta de liberdade e várias outras coisas. mas me dou conta de que eu posso estar vivendo o momento mais feliz da minha vida HOJE, mas, infelizmente, só me darei conta disso anos mais tarde - provavelmente quando estiver na merda. ou posso estar convencida que nunca estive tão feliz, mas só mais tarde vou perceber que estava iludida. porque só mais tarde é que a gente descobre que lááááá atrás era tão bonito, querido, magro, desejável e engraçado, ou que se divertia tanto, ou que sente falta de algo que, na época, nem achava a bala que matou kennedy.

essa reflexão toda não tem exatamente uma conclusão, ou uma moral. "viva intensamente porque você nunca sabe o que este momento vai significar daqui a alguns anos" está bom pra vocês? eu fico mais propensa a desejar que uma eu do futuro volte no tempo para me dizer, em diversos momentos, que é a hora de valorizar aquilo, ou de ter calma porque vai passar - aliás, essa ideia de uma eu do futuro voltando para me dizer as coisas não é nova pra mim, embora toda esta compreensão das coisas meio que tenha surgido hoje. mas, por outro lado, não é porque alguém - ainda que este alguém seja você mesmo, só que mais velho e possivelmente mais gordo - está te dizendo que este momento é especial que você vai acreditar nele.

p.s. e nada a ver: tem uma caixa de comentários aí embaixo que serve para as pessoas comentarem. sim, ficarei muito feliz de saber quem está lendo e o que está achando, porque, apesar de falar muito, já não sou tão adepta de monologar.

domingo, 25 de setembro de 2011

minhas memórias com o R.E.M.

quarta passada, dia 21/09/2011, o R.E.M. anunciou o fim da banda, depois de mais de 30 anos tocando. eu adoro o R.E.M. desde que ouvi losing my religion, e o 1º álbum deles que eu comprei e ouvi foi o out of time, justamente por causa de losing my religion.

não tenho nenhuma pretensão de escrever um texto técnico, ou mesmo informativo, sobre o assunto. nem seria necessário, pois sei que muitas "viúvas" da banda fizeram ou estão fazendo isso, e serão infinitamente mais competentes que eu nesta tarefa.

mas, por outro lado, não quero deixar passar em branco este acontecimento. na hora em que eu recebi a notícia, fiquei mal, confesso. ainda tinha a nem tão secreta esperança de ver outro show da banda, já que o que vi no rock in rio de 2001 me pegou numa fase não tão fã da banda (e contribuiu para que eu fosse atrás de discos dos caras que não fossem out of time, up e automatic for the people).

losing my religion, claro, é a música mais conhecida da banda. me lembro de momentos colegiais com paulo, que era meu amigo (e, como dizia minha mãe "mobília lá de casa") tocando ela no violão e a gente sentado na porta do santuário de fátima, no colégio, cantando. porque a letra veio numa capricho ou teve quem aprendeu na aula de inglês, mas tinha que saber cantar.

no mesmo disco, tem shiny happy people, que é música de pular e dançar e ser feliz cantando. e eu tenho uma lembrança do aniversário de leo, primo querido de uma amiga querida de SP, num sítio, e a gente dançando isso na sala/varanda, e isso foi mais de 10 anos depois do lançamento do out of time.

me lembro também do show no rock in rio 3, em 2001. um calor horroroso (que eu relembrei nesses 2 últimos dias no DF, vulgo, deserto federal), última apresentação da noite, depois de beck (que eu amo mas que fez um show meia boca) e dos foo fighters (também sou viúva do nirvana), e nem era um show que levantaria a galera, mas foi antológico. eu estava morta de cansaço e, ainda por cima, menstruada, e sem nenhuma alma amiga feminina para me dar apoio no momento, mas lembro de michael stipe super carismático e feliz por estar tocando ali, e ainda tomando caipirinha que um garçom trouxe para o palco, e a plateia toda cantando junto, absurdada por estar vivendo aquele momento. e lembro também que ele cantou, antes do lançamento do reveal, she just wants to be, e nem é das minhas preferidas, mas ter vivido o momento de uma banda entregando o ouro do seu próximo cd tem algo de mágico.

o R.E.M. esteve presente em vários momentos importantes da minha vida. por exemplo, quando eu, nascida super míope e astigmática, criança usuária de óculos horrendos com lentes grossas, finalmente operei os olhos, em 1999, não podia, por alguns dias pós-cirúrgicos, ler ou ver TV. e ferraz, sempre ele, que me apresentou a várias das bandas que eu mais amo na vida, foi me visitar e levou o up pra eu ouvir e me fazer companhia nos momentos pós-operatórios, acho que porque eu tinha dito a ele que vi o clip de lotus na MTV e estava apaixonada pela música. e depois, porque eu continuei com o disco, ele me mandou um e-mail falando um pouco sobre as músicas de que ele mais gostava e dizendo o motivo (lembro dele dizendo que at my most beautiful tinha letra linda, bateria militar e vocais estilo beach boys e que daysleeper era a música dele, que sempre foi meio criatura da noite). e eu me apaixonei pelo álbum e, de vez em quando, tenho surtos de lembrar da letra de hope e de que tem alguma coisa de réptil no meu DNA (nem que seja porque eu brinco que sou pecilotérmica porque sinto menos frio que a maioria das pessoas). e ainda queria encontrar alguém que cantasse at my most beautiful pra mim nessa vida, claro.

e lotus, que eu acho alice no país das maravilhas (que eu amo), e que, no dia de hoje, quando se encerrou o ciclo sem chuva, soa tão proférica? let it rain, rain, rain / bring my happy back again, e eu sempre vou lembrar da minha 1ª seca em brasília e do dia em que choveu, R.E.M. de novo nas minhas memórias.

sobretudo, o R.E.M. vai sempre me lembrar ferraz e tudo ao que ele me apresentou, como o sonic youth (ele me emprestou o experimental jet set, trash and no star), pixies, morphine (ele gravou um cd pra mim em 1997, acho, que tinha APENAS 4 músicas do morphine, porque não dava pra botar só uma), neil young, teenage fanclub, jeff buckley, beck e são tantas coisas, tantos discos, quadrinhos (moonshadow, sandman, e no meu aniversário passado, me deu como uma luva de veludo moldada em ferro) , filmes, sempre um olhar diferente e que só ele poderia dar sobre alguma coisa qualquer... enfim, desejo que todo mundo possa ter na sua vida um amigo que faz esse papel importante de nos despertar a atenção para coisas que, depois, se tornam nossas preferidas. e pra quem você vai mandar mensagem de texto quando alguma banda querida acabar, e sofrer junto.

mas já que o foco principal é o R.E.M., acho dygno e importante deixar alguns links de músicas que eu adoro da banda, pra prestar o necessário tributo a quem tantas alegrias me trouxe.

lotus



electrolite



at my most beautiful



e de vez em quando, é bom lembrar que everybody hurts sometimes.

sábado, 24 de setembro de 2011

é o apocalipse mandando sinais:

- elton john sai do palco no rock in rio e as pessoas, ao invés de rasgarem as roupas pedindo bis, gritam RIHANNA RIHANNA. comassim, bial? it's elton john, bitch!

- multishow vai passar o show do NX zero e deixar de transmitir mike patton e mondo cane.

- eu estava num restaurante e o cantor, se achando o repositório da música sertaneja (NOT!), me inventa de tocar algo do tipo "esqueça". detalhe: com arranjo de arrocha.

- a atual namorada de george charming clooney é um teiú que tem os joelhos mais feios que eu já vi na vida.

enquanto isso, aqui em brasília, faz um calor digno do verão de sam. e eu, tomando coca zero com gelo, espero a chegada dos 4 motoqueiros do apocalipse.

UPDATES:

- menina jeniffer, pelo facebook, mandou sua contribuição dizendo "mais um sinal: existe uma música no mundo chamada EU ERA FEIO MAS AGORA TENHO UM CARRO".

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

um é pouco, dois é bom, três é demais!

ah, como é bom acordar e aproveitar para se atualizar nas notícias do mundo enquanto se toma o desjejum...

fazendo meu habitual clipping do bizarro, selecionei 3 notícias que, se não vão mudar o mundo, certamente vão aumentar suas dúvidas quanto a se vale a pena ter fé na humanidade.

1) Frota faz “Carrossel”

Se a escalação de Lívia Andrade, como professorinha em “Carrossel” – a ser confirmada – já provocou certa surpresa, agora tem mais uma. Alexandre Frota também foi chamado para trabalhar na mesma novela, no papel de um pai de família.

alexandre. fucking. frota. pai de família. carrossel.

estou confusa. é meio que nem aquele teste em que escrevem VERMELHO de amarelo, AMARELO de vermelho, VERDE de azul e AZUL de verde e você tem que dizer a cor em que a palavra está escrita, mas dá tilt e você só consegue ler a palavra, e erra. só que, no caso, é o contrário: você lê palavras como "carrossel" e "pai de família" e pensa em coisas que nada têm a ver com isso.

comentário da roomate paula: se esse remake for no nível das atuais produções do SBT, alexandre frota vai comer a professora helena.

(daqui)

2) Artista cria 'Jesus sarado' para aproximar jovens da religião

e você vai ver a foto e é essa:


(daqui, e tem mais fotos)

grandes coisas. kevin smith fez bem melhor em dogma.


3) Mulher que teve morte simulada com ketchup na Bahia recebeu R$ 240 pela encenação
Um dia depois de a polícia de Pindobaçu, cidade distante 400 km de Salvador (BA), localizada no centro-norte do Estado, desvendar a simulação de um crime que chamou a atenção de toda a cidade, a dona de casa Eronildes Aguiar Araújo disse nesta quarta-feira (21) que recebeu R$ 240 para forjar a própria morte. "Ele [o ex-presidiário Carlos Roberto de Jesus] me contou o caso e teve a ideia de simular. Rasguei minha camisola, coloquei a faca do lado do braço, ele me amarrou e jogou ketchup em mim. Depois, tirou a foto e levou para Nilza [Maria Nilza Simões, a suposta mandante do crime]”, disse Eronildes, em depoimento ao delegado Marconi Lima, responsável pela investigação do caso.

Depois de receber o dinheiro pela simulação, Eronildes ainda brincou com o homem que foi contratado para assassiná-la. "Até debochei dele dizendo que a minha vida era muito barata, só valia R$ 240!", acrescentou. Ainda em seu depoimento, Eronildes contou que Maria Nilza é muito ciumenta. "Ela tinha um ciúme danado de mim e chegou a fazer a proposta para vários rapazes. Ela queria ficar com ele a todo custo", afirmou.

O caso que chamou a atenção da pequena Pindobaçu, cidade com cerca de 20 mil habitantes localizada no centro-norte da Bahia aconteceu em julho, mas foi divulgado somente nesta terça-feira (20), depois que a polícia concluiu a investigação.


Carlos Roberto de Jesus aceitou receber R$ 1.000 para matar Eronildes, mas acabou se apaixonando pela vítima e simulou o crime. Após levar a “vítima” para um matagal, amarrou-a, encharcou o seu corpo de ketchup -utilizou três frascos do produto- e amordaçou a sua boca. Em seguida, fotografou o “cadáver” e mostrou a imagem para Maria Nilza, como prova do crime.

Três dias depois, quando comprava frutas e verduras em uma feira, Maria Nilza encontrou a “vítima e o assassino se beijando”, conforme seu depoimento ao delegado. Surpresa e revoltada por ter sido enganada, Maria Nilza foi à delegacia e acusou o ex-presidiário de roubo. “Aqui [na delegacia], Carlos Roberto abriu o jogo e contou com detalhes tudo o que aconteceu”, disse o delegado.

Como não houve flagrante, os três envolvidos respondem a processos na Justiça em liberdade. Ainda de acordo com o delegado, Maria Nilza está respondendo por ter encomendado o crime; o ex-presidiário, por extorsão, e a “vítima”, por coparticipação.


detalhe que a foto que o cara mandou pra mandante do crime foi essa:


eu adoro essa notícia porque a foto é podre, porque tem gente que contrata um assassinato que não é cometido e vai reclamar na delegacia, e porque o pseudo-assassino, ao invés de pegar sua amada e correr para as montanhas, continua na sua micro cidade e fica praticando public displays of affection com ela numa barraca de caldo de cana com pastel.

(daqui)

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

pequenas epifanias de uma sexta-feira

eu podia estar roubando, eu podia estar matando, eu podia estar numa balada.gov. mas estou em casa descansando após uma semana movimentada E SECA, tomando meus bons drink e ouvindo minhas boas música:




porque é um clipe fofo, de uma música fofa, de uma banda fofa, e porque tem o forte componente de ser auto-piada interna e eu estar aqui, rindo do que um dia foi trágico na minha vida.

(eu também podia estar num show comemorando os mil dias para a copa do mundo vendo restart, claudia leitte e daniela mercury, mas, né, não joguei pedra na cruz e pegou no saco de jesus cristo)

causando inveja em alcione

Com unhas de 6,02 m, americana ainda consegue mandar torpedos
Chris Walton não corta as unhas há 18 anos. As da mão esquerda medem 3,1 m, e as da direita, 2,92 m.

mandar torpedo é fácil. como diria meu amigo arthur, quero ver é como ela limpa a bunda...

(link aqui para a notícia)

planeta bizarro, te quiero!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

let it rain!

acho que todo mundo que lê este blog (ou seja, ninguém) sabe que eu estou morando em brasília desde dezembro do ano passado.

aí que ontem choveu EM GOIÂNIA, que fica a 3 horas de distância (usando tempo como medida de extensão, sou assim, vanguardista). e parece que aqui, por muito favor, só na semana que vem. sim, deus, eu entendi que está rolando uma distribuição injusta, e tudo porque aqui é a concentração nacional de gente escrota. mas continuo sendo contra. me senti como se estivesse na fila do cinema para ver o grande filme do ano, e o último ingresso fosse vendido pro sujeito imediatamente na minha frente da fila da bilheteria.

anyway, assim que eu soube que existe uma possibilidade de tendência de chance de chover aqui, comecei a comemorar antecipadamente. e daí que vão ser 2 mm de água? e daí que a cidade vai virar a sucursal de woodstock 69 no critério "lama"? tô nem aí. não aguento mais nariz seco, acordar com voz de maria alcina e quantidades de poeira voadora que deixam meu carro sempre sujo (sim, ele está sujo por causa da poeira. não é porque é lavado, por muito favor, de mês em mês) e permitem que as crianças do condomínio realizem a magnífica intervenção urbana consistente em escrever "me lave" nele.

porque desde que a seca começou (completando 105 dias hoje), essa música do pato fu não me sai da cabeça:


e eu só não vou sair dançando pelas ruas quando a água cair lá do céu azulzim porque me disseram que a chuva vai estar tão ácida quanto aquele caldo do filme de roger rabbit que era usado pra dissolver os desenhos animados - deu saudades desse filme, por sinal. e porque eu não vou fazer cosplay de hipopótamo bailarino do filme fantasia da disney.

a verdadeira moral dos contos de fadas - parte 2

CINDERELA

"não importa se te disserem o contrário: SAPATOS SÃO IMPORTANTES."

a verdadeira moral dos contos de fadas - parte 1

RAPUNZEL

"amiga, se você quer um homem pra chamar de seu, tenha cabelo comprido!"

tentativa # 1

entre tentar retomar um blog e efetivamente ser capaz de fazê-lo existe uma grande distância. espero que não intransponível, porém.

sugestões?

fecho essa casa e começo em outra?

já pensei em escolher um tema (se for para seguir as sugestões de marcadores do blogger, patinetes? férias? outono?). o problema é que o que eu sei é falar muito sobre assuntos desconexos. não sei fazer críticas - de filme, de livro, de disco -, por exemplo.

e não, não vou montar um blog sobre esmaltes. ;)