aí que eu, depois de mais de um mês só pintando as unhas de vermelhos, laranjas e cores
eu nunca achei graça nisso. reconheço que não sou a pessoa com o senso de humor mais trivial do mundo (embora adore filmes comédia besteirol dos anos 80), mas não consigo entender como as pessoas quase morrem de rir com coisas como a cena do esperma/gel de cabelo de quem vai ficar com mary? (sendo que tem outras no filme que são bem engraçadas). mas vá lá. o que eu não entendo MESMO são certas piadas que não tem graça NENHUMA e que as pessoas não deixam morrer. só pra dar dois exemplos, que são os que me ocorrem, leite de minhápica e pavê ou pacumê, sendo que graças à existência desta última eu evito usar a palavra pavê. ou nem faço, ou chamo de "sobremesa", "creme de sei-lá-o-quê", "torta mousse", "doce", tudo pra não dar motivo (/tim maia). porque o mundo tá muito cheio de gente que se acha engraçada e original eu eu ando muito cansada disso.
ah, outra que é uhu, super engraçada (/ironia) é "você faz direito, é?", "é, eu faço direitinho". gente, não!
(sim, estou meio azeda. você também estaria se tivesse sido obrigada a ficar ouvindo homens ouvindo psirico e fantasmão e dançando kuduru na sua piscina. e ainda querem saber por que eu estou correndo léguas para as montanhas do carnaval)
4 comentários:
'é pavê ou pá cumê' é uma das campeãs de piadinha do meu pai... ¬¬
sento e choro.
Essa história de pavê não é engraçada. Eu, por exemplo, sinto o ódio crescer dentro de mim cada vez que ouço. E na família do Luiz, eles acham que ela é super-mega-hiper-cômica(olha que a gente já deu a dica). Sou como você, eu chamo a tal sobremesa de qualquer outra coisa.
Mais um pai campeão de pavê ou pacumê saindo aqui!
Mas em compensação, ainda não tenho do que reclamar do carnaval em Varjão! Paz, silêncio, nem sombra de fantasmão ou psirico.
Eu tenho vontade de morrer quando ouço a do pavê.
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