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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

concluindo o post anterior...

dá pra perceber que vergonha na cara é algo que me falta quando eu largo isso aqui abandonado por tantos dias. isso se chama preguiça de escrever, porque nem é falta de ideias, isso é que é o pior. nessas horas é que eu sonho com a invenção de um processador de texto ligado diretamente ao meu cérebro, que ia salvar várias coisas que eu redijo mentalmente ao longo do dia (sim, eu realmente crio textos na minha cabeça). depois era só editar, colocar mais umas coisinhas e pronto! post instantâneo!

mas não, a vida não é assim.

pois bem, apenas completando o post anterior, não fui para a festa de yemanjá. muita muvuca, que só piorou - óbvio, ninguém acha que com as pessoas mandando álcool pra dentro + um trio do psirico, ia ficar mais fácil, né? e eu queria dizer que a história do homem bem roludo não era EXATAMENTE assim (era melhor ainda). minha mãe estava lembrando que a carta era algo do tipo "os 3 desejos ao gênio da lâmpada", que eram tipo um apartamento, sei lá mais o quê E um homem bem roludo. porque, né? não basta ter uma rola grande à disposição e estar morando na casinha de sapé (ótimo, depois desta frase, eu nunca mais vou poder achar ruim quando disserem que quem gosta de pau homem é viado, mulher gosta é de dinheiro luxo).

o melhor de tudo é que essa amiga de minha mãe veio jantar aqui outro dia, a gente riu tanto, e foram tantas coisas que nem dá pra contar tudo. mas a melhor, pra mim, foi quando ela disse que estavam chamando ela de politicamente incorreta porque ela estava dizendo que queria casar com um anão, porque, se homem é um mal, dos males, o menor. e quem quiser que adote este lema, mas pagando os direitos autorais.

P.S. só pra vocês verem como o tema peniano andou aparecendo nesse fim de janeiro/início de fevereiro na vida dos meus amiguinhos, leiam esse post e esse também.

2 comentários:

Quéroul disse...

hahahaha. o anão.

e eu bem queria esse troço que liga o cérebro direto prum lugar que reproduza os textos.
no meu caso, preferia direto na impressora, que minha tese, aquela interminável, ia sair linda de morrer, em milhares de páginas incríveis.

Caminhante disse...

Eu peguei o hábito de usar o rascunho do blogger. Quando tô inspirada, escrevo várias coisas lá e vou soltando aos poucos (nos dias de vacas magras).